Final de ano

     Então é Natal e Ano Novo também!! Mais um ano que se passa, mais objetivos alcançados, novos desejos formados e seres transformados. 

     Agora no final do ano, gostaria de compartilhar com vocês um vídeo que todo ano reservo um tempinho para assistir e pensar no que ele diz. Parar para respirar, sentir o vento no rosto ou o calor do sol. Fazer a famosa retrospectiva pessoal. Olhar para trás, analisar o que foi feito, o por que não fui atrás de algumas coisas e o que posso fazer para mudar isso. Criar a nova lista de metas e, principalmente, perceber quais são os meus reais desejos e minhas reais vontades.

Tchau fraldas!!

    A tão esperada hora de deixar as fraldas pode causar bastante ansiedade ou dúvidas nos pais. Mas nada de desespero!! Paciência e compreensão são essenciais nessa fase da criança.

Ta hora? Já é a idade? Ela já está pronta?

    Cada criança é diferente das demais, por isso, não existe idade exata para a retirada das fraldas. Mas observamos que a maioria das crianças, por volta dos 2 anos e meio a 3 anos, já são capazes de começar o treino ao peniquinho. Não adianta querer retirar as fraldas muito antes disso, pois a criança ainda não possui maturidade suficiente para o controle dos esfíncteres.

É normal ser diferente

    Um filho começa a existir não a partir do seu nascimento, mas a partir do desejo e amor que os pais sentem por ele.

    Com o nascimento do primeiro filho, o sistema parental é formado. Homem e mulher, além de marido e esposa, tornam-se também pais. O nascimento de uma criança pode gerar mudanças em toda a estrutura familiar. A mulher passa por toda a transformação física, as emoções acometem os novos pais, assim como surge também, não só com o primeiro filho, a grande expectativa pelo filho ideal, lindo, perfeito, que será o melhor dos melhores em todo o mundo!

Crianças Terceirizadas

    Uma amiga minha esses dias postou no Facebook um vídeo que achei bem interessante. Fiz uma pesquisa sobre o assunto e achei vários vídeos no Youtube falando sobre isso, inclusive programas de entrevistas inteiros sobre a Criança Terceirizada.

    Escolhi o que minha amiga postou para compartilhar com vocês.

Separação x Filhos

    Todo mundo sonha em viver o famoso "felizes para sempre". Existem sim muitas famílias que a felicidade é o sentimento que reina entre todos, onde o desenvolvimento e os ciclos de vida familiar e individual são vividos de maneira saudável e equilibrada.

    Por outro lado, sabemos que a vida é feita de encontros e desencontros, uniões e separações e que existem casais onde a convivência não está mais tão agradável; o amor não existe mais, as brigas são frequentes, as opiniões divergem e os objetivos de vida tomam rumos opostos, até que  a separação é vista como a saída. 

    Acontece que muitas dessas famílias possuem filhos pequenos e/ou adolescentes e daí surge a dúvida: separar ou não?

Tá na hora de dormir!

    Choro, birra, chantagem, dificuldades das mais variadas na hora de dormir. Pode ser a de fazer os filhos irem para a cama ou a de continuarem dormindo a noite toda no próprio quarto: quem nunca passou por isso?

  Estudos britânicos confirmam que aproximadamente 40% dos pais deixam os filhos passarem a noite na cama do casal. No Brasil ainda não há estimativas, mas os diversos relatos, conversas entre amigos, comentários, artigos e até mesmo a experiência própria sobre a hora de dormir pode nos dar uma noção do quanto isso é comum na maioria das famílias brasileiras também.

    O dia a dia ou a correria profissional do casal, pode ser um agravante nessa situação.

A escolha da escola

    Diferente de anos atrás, hoje é muito comum colocar os filhos em creches, escolas ou berçários cada vez mais cedo. Alguns especialistas dizem que não há idade mínima para a criança frequentar a escola, mas que o ideal é que até os 2 ou 3 anos a criança fique com a família, com seus cuidadores. Outros estudos mostram que, atualmente, nas escolas a criança tem a oportunidade de vivenciar inúmeras situações de aprendizagem e encontra um espaço onde pode ampliar suas potencialidades em várias áreas. 

    Se é melhor ou pior colocarmos as crianças em escolas cada vez mais cedo, cabe a cada família avaliar seus valores, crenças, princípios e necessidades.

Eis que surge a adolescência!

    Mudança de humor, revoltas, cabelo diferente, espinhas no rostos, mudança de hábitos, novo grupo de amigos... Essas são algumas das características que notamos na época da famosa adolescência e que deixam alguns pais de cabelos em pé!  Mais saibam que todas elas fazem parte desta fase e contribuem para o processo de crescimento e desenvolvimento do jovem.

  Olhando para a etimologia da palavra, adolescência significa "crescer para", que nos remete à desenvolvimento, preparação para algo que está por vir. Esta é a fase do desenvolvimento humano que caracteriza-se como transição do mundo infantil para o mundo adulto, o que exige um esforço de ajustamento físico e psicológico do indivíduo. Por isso, engana-se quem pensa que são apenas os pais que sofrem com tantas transformações.

    Analisando algumas mudanças dessa fase, é possível descrever os seus significados e importância no desenvolvimento do adolescente e como conviver com elas. Falo de algumas delas:

Vínculo: seu significado e importância

    De acordo com o dicionário, vínculo significa: um laço moral, tudo que ata, aquilo que liga duas pessoas ou mais.

    Mas o que isso tem a ver com psicologia, desenvolvimento ou família? Tudo!

    O primeiro vínculo que o indivíduo estabelece é aquele formado com sua mãe. Muito antes de seu nascimento e ainda no ambiente intra-uterino, tem início a formação do vínculo entre a futura mãe e o seu bebê. A formação deste vínculo não é automática e imediata, pelo contrário, é gradativa e necessita de tempo; é a partir de, aproximadamente, 3 meses de gestação que o bebê começa a perceber os sentimentos de ser desejado e amado.

A chegada de um irmão

    Qual é o rei que gosta de perder a exclusividade de seu trono? Como se sente a rainha ao perder sua coroa?

  

    É mais ou menos neste contexto que o irmão mais velho se sente no nascimento do segundo filho do casal. Quando um bebê entra em cena e rouba um pouco da atenção e amor que antes era exclusivamente da criança mais velha, um certo sentimento de perda pode tornar-se inevitável.

Estimulando o bebê - parte II

    Conforme comentei no post anterior, este é dedicado a algumas brincadeiras que podem estimular o desenvolvimento do bebê no seu segundo ano de vida.

    Agora, ele está começando a andar, falar e inclusive a resolver pequenos "probleminhas" no meio de suas brincadeiras. Também podemos reconhecer a fase de repetição de ações, onde o bebê repete os mesmos movimentos fazendo pequenas mudanças para experimentar novos resultados -

Estimulando o bebê - parte I

    O que Sigmund Freud é para a teoria da personalidade e o que Albert Einstein é para a física teórica, Jean Piaget é para o desenvolvimento da criança. As contribuições de Piaget para os campos da psicologia infantil e educacional, e o desenvolvimento cognitivo são enormes. 

    Os dois primeiros anos da criança são cruciais para seu desenvolvimento total. Pesquisas mostram que o crescimento do cérebro e o crescimento intelectual ocorre mais rapidamente durante os primeiros anos de vida. Na postagem de hoje, comento sobre o desenvolviemento intelectual da criança durante os primeiros 12 meses.

A maternidade

  Existem vários tipos de mães: as que cuidam demais, outras que são autoritárias; aquelas que deixam seus filhos crescerem de maneira mais liberal, as que precisam deixar com babás... Enfim, diversos perfis, cada um com sua característica específica e maneira de educar. A gestação, o parto e até o pós-parto são períodos de intensas transformações para um casal ou para uma família. Mas para a mulher em especial, de forma ainda mais intensa, pois seu corpo também é a base para o desenvolvimento de um bebê. 

  Muito antes de seu nascimento e ainda no ambiente intrauterino, tem início a formação do vínculo entre a futura mamãe e seu bebê.

Relação escola e família

        Percebemos atualmente que a escola não pode viver sem a família e a família não pode viver sem a escola, pois uma depende da outra para alcançar seu maior objetivo: fazer com que o educando / filho aprenda para ter um futuro melhor e assim construir uma sociedade mais justa e digna para se viver.  

         A escola é uma instituição que complementa a família e ambos precisam ser um lugar agradável e afetivo para os alunos / filhos. Atualmente, as escolas estão buscando desenvolver uma prática de qualidade

Limites

Não quero! Não vou comer! Não gosto! Me dá agora!

Crianças precisam ter vida ativa e saudável; brincar, perguntar e até fazer uma bagunçinha de vez em quando. O problema é quando isso começa a passar dos limites.

A pedagoga Carla Mendes diz que a falta de comportamento das crianças se deve a atitude permissiva dos pais. Uma das razões da falta de limites se deve ao caso dessa geração de pais estarem decididos a não repetir com os filhos os erros de seus progenitores, abolindo os abusos e autorismos do passado.

A qualidade na correria

      Como ja dito anteriormente, a família é o lugar ideal para o desenvolvimento infantil. Não importa como esta família é constituida, mas sim as relações seguras e a afetividade que existe entre seus membros. Essa afetividade é sentimento que cresce cada vez mais, através do envolvimento que todos vão tendo no cotidiano de suas vidas.

     Nos dias de hoje, com toda a modernidade, correria, vida profissional, excesso de informações e preocupações, essas relações entre pais e flhos podem ficar prejudicadas. Como melhorar a qualidade daquele pouco contato que você tem com o seu filho? Aqui vão algumas dicas:

A família no desenvolvimento infantil

     O grupo familiar é um espaço privilegiado e propício para a constituição psíquica e socialização da criança nos primeiros anos de vida. Essa relação inicia logo no nascimento, onde a interação mãe-filho torna-se a matriz das relações familiares; é a mãe quem irá apresentar o meio externo e ajudar o bebê a estruturar seu mundo, conferindo a ele sentidos de realidade.

      O que caracteriza as principais bases da família é a qualidade

Terapia infantil e o brincar livre

      A psicologia infantil estuda o funcionamento da criança nas suas diversas etapas, que vão desde a gestação até a adolescencia. Esse período, embora temporalmente possa parecer pequeno, é a fase da vida do indivíduo onde são acumuladas as vivencias que servirão de base para toda a sua vida futura, e através dessas vivencias é possível determinar as linhas gerais de seu futuro.

 
      Uma criança precisa de tempo e espaço para trabalhar a