16 de abr. de 2014

A escola de amanhã

    Educação, escolas, aprendizagem, desenvolvimento,... Esses são alguns dos assuntos que me prendem muito a atenção. Sempre gostei de saber como funciona, o que podemos fazer para melhorar, quais modelos e metodologias existem por ai, como será a educação em um mundo bem diferente da época do meus pais e da minha também!
    
    Um dos assuntos que a Rosely Sayão também comentou em sua palestra foi o modelo de escolas que temos hoje. Em um mundo tão globalizado, informatizado, com tantas tecnologias e acesso ao conhecimento, será que as escolas deveriam mudar a sua forma de ensinar? O modelo de sala de aula,
as regras dentro da instituição, estão acompanhando as mudanças que presenciamos no nosso novo estilo de vida? Os pais estão preparados para uma mudança de modelo de ensino ou preferem manter como sempre foi e conhecem?

    Há quem diga que é preciso mudar totalmente, que o uso de celulares em sala de aula (com certas restrições, claro) pode estimular a busca pelo conhecimento; que os tablets, computadores, lousas interativas e demais tecnologias são um meio de proporcionar o ensino de maneira mais atrativa para as crianças de hoje.  Mas há muitos também que valorizam a brincadeira, o pé no chão, a exploração de novos objetos, a experiência em si, a aprendizagem em cima do lúdico vivencial, sem o uso de tecnologias na escola, considerando este o melhor método de ensino para seus filhos.

    Não estou aqui para defender nenhum dos "lados", mas estou apenas colocando um questionamento para você: qual é a melhor forma de aprender e ensinar nos dias de hoje? 

    Independente da metodologia, acredito em um ensino interdisciplinar (real mesmo, e não só na hora de vender a matrícula para os pais), que saia do modelo fragmentado, que dê mais liberdade para a criança buscar o conhecimento e também respeite seu tempo para aprender. Que proporcione experiências reais, e não só virtuais; que haja interação com os outros, que trabalhe habilidades sociais, que mostre a realidade fora do seu mundo particular, que forme cidadãos com autoestima, resiliência, opinião própria; capacidade, habilidades e sabedoria para construir seu futuro.

   Gostaria de deixar para você a leitura de um post do site rescola.com: Carta a minha filha: Não deixe que a escola te ensine . Boa leitura! 

      

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