19 de dez. de 2014

Um post diferente

    Já estamos em Dezembro, mês de festas e clima de férias (nem que sejam bem curtinhas!). Momento cheio de confraternizações, um clima gostoso, em que fazemos as promessas e os planos para o próximo ano. Claro que nem todos gostam, tem aqueles que não são muito de festas nesta época, que preferem ficar sozinhos, na intimidade... 

    Mas de uma forma ou de outra, é final de ano e um novo ciclo começa, não é?

    Queria fazer o último post do ano (sim, porque semana que vem já estou de mini férias!) não só desejando um Feliz Natal e um maravilhoso Ano Novo, mas deixando uma mensagem bacana. Já estava há alguns dias pesquisando, pensando, tentando escrever... Até que descobri um blog muito legal.
    Não só os posts, mas a história da autora também é motivadora. Uma mulher que mudou totalmente de vida e resolveu tocar um projeto pessoal: Fêliz com a vida . Muitos podem achar piegas ou clichê, mas este blog achei interessante, diferente, escrito de maneira gostosa de ler... Uma pessoa totalmente fora da área da psicologia, desenvolvimento humano ou algo parecido que resolveu tocar um projeto pessoal, baseado em pesquisas e experiências dentro deste assunto e que, provavelmente, está ajudando muitas pessoas. Digo isso porque seus posts já foram utilizados em várias revistas e sites renomados, dentro da área humana ou de negócios.  

    Não sei se vocês acreditam, mas eu sempre achei que as coisas chegam até nós no momento que deve chegar... O blog não tem muito a ver com família, filhos ou desenvolvimento infantil. Mas de certa maneira acredito que o que eu trago aqui irá influenciar nas suas relações, primeiro com você mesmo e, consequentemente, com os outros que estão a sua volta.
    De novo pode parecer clichê, mas o que deixo para vocês é:


    Vocês podem ter lido algo parecido em algum outro lugar, mas acredito que sempre existe uma frase ou até mesmo uma palavra diferente que pode dar o "click" da mudança em nós mesmos.


    Espero concretizar os planos para o próximo ano, trazendo novidades para vocês.

Nos vemos em 2015!!  Beijos e abraços a todos!

19 de nov. de 2014

Cada um com seu quadrado

    Eu falei que logo eu voltava, né?  Cá estou eu!
    E para começar, ou melhor, recomeçar, vou falar um pouquinho sobre diferenças, utilizando dois exemplos que tive a oportunidade de presenciar.

    De um lado, um menino elétrico! Super ativo, brincava o tempo inteiro, quando assistia um filme era metade em pé, metade sentado. Na escola, não parava quieto dentro da sala de aula e as conversas eram constantes. Apesar disso, seu desenvolvimento era super saudável e sua aprendizagem escolar, apesar da agitação atrapalhar um pouco, era normal.

    Por outro lado, uma garotinha

14 de out. de 2014

Que correria!!

    Gente, quanto tempo não apareço por aqui, não é?! 

    Quero pedir desculpas por minha ausência, mas nos últimos meses a mudança foi (e ainda está sendo) grande por aqui. Estou na reta final do casamento e junto com ele o apartamento, o artigo da pós, mais um curso de formação, mudança de emprego... Ui que correria!! Confesso que não consegui dar conta de tudo.

    Mas logo estarei de volta e, provavelmente, com novidades! Espero trocar e compartilhar novamente com todos vocês.




6 de jun. de 2014

Como é bom ler!

    Acredito que todo mundo sabe que a leitura é ótima para o desenvolvimento da criança, não é mesmo? 
A título de curiosidade, em 1448 foi fundada a primeira fábrica de livros! Os primeiros livros direcionados ao público infantil surgiram no século 18, quando os autores como La Fontaine e Charles Perrault escreviam suas obras enfocando, principalmente, os contos de fadas. E em 1946 foi fundada a Câmara Brasileira do Livro, com o objetivo de desenvolver o hábito da leitura no país.
    Mas depois de tanto tempo, com a tecnologia reinando e trazendo diversos programas infantis (ou não!) na televisão, jogos no computador, aplicativos nos tablets ou smartphones, como anda esse hábito tão antigo e prazeroso? Uma pesquisa realizada no ano de 2012 mostra que o hábito da leitura caiu 9,1% em quatro anos e, apesar de reconhecer a importância da leitura para os pequenos, são poucos que tomam a responsabilidade para si.

    Pois saiba que, por meio da leitura, além de adquirir cultura, conhecimentos e valores, a criança também desenvolve a criatividade e a imaginação. Além disso, ao ler histórias

16 de abr. de 2014

A escola de amanhã

    Educação, escolas, aprendizagem, desenvolvimento,... Esses são alguns dos assuntos que me prendem muito a atenção. Sempre gostei de saber como funciona, o que podemos fazer para melhorar, quais modelos e metodologias existem por ai, como será a educação em um mundo bem diferente da época do meus pais e da minha também!
    
    Um dos assuntos que a Rosely Sayão também comentou em sua palestra foi o modelo de escolas que temos hoje. Em um mundo tão globalizado, informatizado, com tantas tecnologias e acesso ao conhecimento, será que as escolas deveriam mudar a sua forma de ensinar? O modelo de sala de aula,

6 de mar. de 2014

O potencial das crianças


    Semanas atrás estive na palestra da Rosely Sayão aqui em Curitiba, conforme divulguei na página do Facebook (Assuntos de Família). Para quem não conhece, ela é Psicóloga e consultora educacional. Para mim, a palestra foi ótima; ela falou sobre a nova família e o papel da escola nesta realidade. Entre seus comentários, também falou sobre o papel dos pais, quem são nossas crianças, a eterna juventude, etc. 


    Neste post eu gostaria de comentar sobre um dos assuntos que me chamou atenção: como nossas crianças são capazes.  Já postei aqui sobre a super proteção (A proteção que não protege) e não quero ser repetitiva, mas gostaria de usar um exemplo simples para mostrar como as vezes protegemos demais e não deixamos a criança crescer de forma saudável.

   Primeiramente gostaria de comentar sobre o quão importante é acreditarmos no potencial das crianças, de quanto elas podem passar por diversas situações sozinhas. O quanto elas aprendem tanto no errar quanto nas situações que consideramos desagradáveis. Claro que nenhum pai quer ver o filho sofrendo! Nem pai, nem ninguém gosta de ver uma criança sofrendo! Mas certos momentos e/ou situações são necessárias para o desenvolvimento do ser humano.

     Eis o exemplo:

    Uma amiga minha, que também foi na palestra e também é mãe, comentou comigo que resolveu tentar mudar alguns comportamentos simples em casa, conforme a palestrante. E foi no momento de realizar a tarefa de casa onde ela "se testou" a primeira vez. 

    O filho precisava fazer uma pesquisa sobre aviões: antigos e modernos. Ele achou várias coisas sobre os aviões modernos em revistas e livros que a mãe indicou como fonte de pesquisa, mas foi difícil achar algo sobre os antigos, pois não achou nas revistas e o computador estava com problemas. Segundo minha amiga, se fosse antes, ela iria atrás, dar um jeito de procurar algo na internet usando o computador de outras pessoas, enfim, iria se desdobrar para ajudar o filho a realizar a pesquisa e apresentar no dia seguinte.

    Mas dessa vez fez diferente: simplesmente falou que se ele não tinha achado, ela também não iria achar nada. Pediu para o filho explicar o que aconteceu para a professora e encarar as consequências. O coração ficou miudinho, com medo de que o filho se prejudicasse na aula, sofresse repressão ou algo parecido, mas não voltou atrás. No dia seguinte, ao voltar para casa, o filho contou que outras crianças também não conseguiram realizar a pesquisa e que a professora acabou realizando um trabalho em conjunto com todos os alunos na própria sala de aula.

    Este exemplo é simples e corriqueiro, mas quantos aprendizados podemos perceber?
   Podem acreditar, mas situações como esta irão mostrar para a criança que em algumas situações difíceis nem sempre existirá uma pessoa para resolver o seu problema; ela terá que acreditar em si mesma, aprenderá a dizer a verdade diante de outros, aprenderá a reconhecer e encarar o seu fracasso e aceitar as consequências (que podem não ser tão graves assim!).

    Não estou querendo dizer que os pais não devem acompanhar, ajudar ou algo assim. Neste exemplo, a minha amiga orientou onde ele poderia pesquisar, mostrou as revistas e livros, acompanhou a tarefa, mas não realizou!

    Como sempre, é preciso ter equilíbrio entre o proteger e o educar.

    

15 de jan. de 2014

Elogiar do jeito certo faz muito bem!


FELIZ 2014 A TODOS!! 
Que seja um ano repleto de alegrias, com muitos sonhos realizados e saúde! 

    E que tal começar o ano elogiando os pequenos? Elogios trazem confiança, autoestima, ensina a ter respeito, fortalece a personalidade. Mas para que esse processo aconteça, é preciso que ocorra da maneira correta. Sim, existe uma forma mais eficaz do elogio trazer benefícios ao desenvolvimento das crianças.


    Trago um texto produzido por Marcos Meier para vocês sobre este assunto.
    Espero que gostem! 

    Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo.
    Em seguida, foram divididas em dois grupos. O grupo A foi elogiado quanto